XV COLÓQUIO QUAPÁ-SEL

CABECALHO-SITE


Caros colegas pesquisadores, anunciamos a realização do XV Colóquio QUAPÁ-SEL nos dias 09, 10, 11 e 13 de novembro de 2021. Convidamos a todos os interessados a refletir sobre as paisagens, suas complexidades e transformações considerando os distanciamentos que o atual contexto de crise nos impõe, mas também as possibilidades de aproximação, seja através dos meios virtuais ou sensíveis. O tema Paisagens, distanciamentos e proximidades propõe pensar, para além da nossa relação física com as paisagens e os espaços livres, as distâncias e proximidades nas diferentes escalas de análise, nos tempos e vivências, nas configurações dos Sistemas de Espaços Livres (SELs) e nas práticas e políticas voltadas para enfrentar as questões atuais e futuras.

 

FORMATO
O evento deste ano ocorrerá integralmente de forma virtual e gratuita. Com base na experiência do XIV Colóquio de 2020, a programação será dividida em:

  • Palestra de abertura;
  • Apresentações de artigos alinhados aos Eixos Temáticos;
  • Discussões em Grupos Temáticos;
  • Seminário final com resultados dos Grupos Temáticos e fechamento do Colóquio;
  • Os trabalhos aprovados serão incluídos nos anais digitais do evento (e-book) que será disponibilizado para download no site do Lab. QUAPÁ.

 

CHAMADA DE ARTIGOS
Está aberta a submissão de artigos para apresentação nas Sessões Temáticas. Com intuito de privilegiar o debate e incentivar a ampla participação, os textos deverão ter entre 4 e 6 páginas, conforme template <TEMPLATE>, e estar alinhados a um dos Eixos Temáticos apresentados a seguir:

1. Configurações dos SELs
Se distanciamentos e aproximações podem ser analisados frente às configurações dos sistemas de espaços livres, a pandemia reforçou sua discussão, sobretudo sua importância nas áreas de maior vulnerabilidade. Carências e disponibilidades, potenciais e qualificações, modos de vida e convívio: novas formas e configurações são colocadas ou demandadas por força de comunidades, bem como a revisão de estruturas existentes? Desafios sociais, culturais e ambientais permanentes.
Exemplos: tipos de espaços livres, configurações de espaços livres frente aos espaços edificados, espaços livres e vulnerabilidade, forma urbana.

2. Percepções e apropriações
A mudança de perspectiva sobre distância e proximidade em relação às diferentes escalas nos convida a pensar e perceber os espaços livres e as paisagens de outras maneiras. As várias manifestações culturais, as transformações das práticas cotidianas nas cidades contemporâneas revelam diversidade e novas complexidades na esfera pública e, assim, nas formas de percepção e apropriação dos espaços livres.
Exemplos: movimentos e organizações sociais, o rural como refúgio, a importância dos parques, as ruas nas periferias, locais de encontro e permanência

3. Políticas e projetos para os SELs
As políticas públicas e projetos têm influência direta na construção e manutenção de paisagens, sobretudo a partir da intervenção no Sistema de Espaços Livres. Os trabalhos podem abordar desde o papel ativo do poder público, nas diversas instâncias administrativas, na formulação e gestão de instrumentos de planejamento e participação, na implantação de projetos e programas de qualificação dos espaços livres, até o impacto de sua não atuação. Também são de interesse a relação dos projetos privados sobre SELs, do ponto de vista das articulações ou rupturas resultantes. Igualmente em pauta está a gestão do SEL durante a pandemia, bem como as possibilidades apresentadas para se pensar a paisagem “pós pandemia”.
Exemplos: a prestação de serviços ecossistêmicos, a resiliência urbana e a infraestrutura verde, legislação urbanística e ambiental, participação cidadã, interação em escala metropolitana, projetos e programas urbanos, qualificação de espaços livres.

4. Formas de representação
Dos textos descritivos aos mapas feitos a partir de imagens de satélite ou fotografias no nível do olhar, passando pelos croquis e desenhos de observação, inúmeras são as possibilidades de representação da paisagem, apreendida remotamente, pela observação direta ou indireta e pela experiência sensível, vivida. Objetiva-se a discussão e avaliação crítica de métodos e técnicas empregadas na leitura e interpretação da paisagem.
Exemplos: cartografia social, cartografia afetiva, poesia de desejos, leituras através de big data, representação iconográfica de percepções (climáticas, ambientais).

 

SUBMISSÃO
Os artigos deverão ser submetidos através do formulário: <https://forms.gle/2SXFkVnkxVTxADQG9>.

 

CRONOGRAMA
Chamada de trabalhos: 30/07/2021
Submissões de 02/08/2021 até 17/09/2021

 

CONTATO
Para dúvidas e mais informações: <xvcoloquioquapasel@gmail.com>

 

COMISSÃO ORGANIZADORA
Ana Cecília de Arruda Campos, Camila Motoike Paim, Cecília Pisetta, Daniela das Neves Alvarenga, Eugenio Queiroga, Fábio Mariz Gonçalves, Francine Sakata, Isabela Sollero Lemos, João Meyer, Kátia Canova, Lucas Bueno, Mayumi Hirye e Talita Micheleti.

 

COMITÊ CIENTÍFICO

  • Alessandro Filla Rosanelli               (UFPR)
  • Alina Gonçalves Santiago                 (UFSC)
  • Ana Cecília Arruda Campos             (FAUUSP / PUC-CAMP)
  • Ana Rita Sá Carneiro                         (UFPE)
  • Angela Favaretto                                (UFFS)
  • Antonio Miguel Vieira Monteiro     (INPE)
  • Cecília Pisetta                                      (FAUUSP)
  • Daniela das Neves Alvarenga           (FAUUSP)
  • Danielly Cozer Aliprandi                   (IFF)
  • Dênio Benfatti                                     (LAB. QUAPÁ)
  • Denise Helena da Silva Duarte        (FAUUSP)
  • Doriane Azevedo                                (UFMT)
  • Eneida Mendonça                              (UFES)
  • Eugenio Queiroga                              (FAUUSP)
  • Fábio Mariz Gonçalves                     (FAUUSP)
  • Francine Sakata                                 (FAUUSP)
  • Glauco Cocozza                                  (UFU)
  • Helena Degreas                                  (USCS)
  • Isabela Sollero                                    (FAUUSP)
  • João Meyer                                         (FAUUSP)
  • Jonathas Magalhães                         (PUC-CAMP)
  • José Roberto Merlin                         (PUC-CAMP)
  • Karin Meneguetti                              (UEM)
  • Kátia Canova                                      (LAB. QUAPÁ)
  • Leonardo Loyolla                              (CE BELAS ARTES)
  • Lívia Piccinini                                    (UFRGS)
  • Luis Guilherme Aita Pippi               (UFSM)
  • Maria Cristina Villefort Teixeira    (UFMG)
  • Maurício Pamplona                          (UNESC Criciúma)
  • Mauro Barros Filho                          (UFCG)
  • Mayumi Hirye                                   (FAUUSP)
  • Mônica Viana                                    (UNISANTOS)
  • Nayara Amorim                                (UFBA)
  • Raquel Weiss                                     (UFSM)
  • Roberto Sakamoto                            (LAB. QUAPÁ)
  • Ruth Maria da Costa Ataíde           (UFRN)
  • Sidney Carvalho                                (LAB. QUAPÁ)
  • Silvia Mikami                                     (UNICAMP)
  • Solimar Isaac                                     (CE BELAS ARTES)
  • Stael de Alvarenga Pereira Costa  (UFMG)
  • Talita Micheleti                                  (FAUUSP)
  • Vera Tângari                                       (UFRJ)
  • Verônica Garcia Donoso                  (UFSM)
  • Verônica Lima                                   (UFRN)
  • William Mog                                      (UFRGS)
  • Wilton Medeiros                               (UEGO)

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